27 de junho de 2009

FILHOS ILUSTRES


Álvaro Porto de Barros,
primeiro Prefeito reeleito na historia de Canhotinho, e considerado Prefeito que mais trabalhou pela cidade.
Eduardo Porto de Barros -
foi
Vereador na cidade de Jaboatão dos Guararapes, e Deputado Estadual.
Carlos Porto de Barros -










  • Bacharel em Direito pela UFPE (1974)
  • Diretor Estadual do Departamento de Assistência ao Cooperativismo - DAC - Governo de Pernambuco (1975/1978)
  • Consultor Jurídico do Estado (1986/1990)
  • Deputado Estadual à Assembléia Legislativa do Estado de Pernambuco durante três legislaturas (1979 a 1990)
  • Membro da Comissão de Constituição, Legislação e Justiça (1979)
  • Vice-Líder do Partido Democrático Social - PDS (1982/1983)
  • Líder do Partido Democrático Social - PDS (1982/1983)
  • Presidente da Comissão de Constituição, Legislação e Justiça (1983/1984)
  • Vice-Presidente da Assembléia Legislativa do Estado (1985/1987)
  • Vice-Líder do Partido da Frente Liberal - PFL (1987/1988)
  • Líder do Partido da Frente Liberal - PFL (1989/1990)
  • Deputado Constituinte do Estado de Pernambuco (1988/1989)
  • Líder das Bancadas de Oposição na Assembléia Estadual Constituinte
  • Participação em diversas Comissões Parlamentares de Inquérito
  • Participação em diversas Comissões de Emenda à Constituição Estadual
  • Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (Novembro/1990)
  • Vice-Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (Janeiro/1993 a Dezembro/1994)
  • Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (02 de Janeiro a 31 de Dezembro de 1995)
  • Diretor da Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães
Lourival Mendonça de Barros, foi Prefeito de Canhotinho por dois mandatos, e é pai de: Álvaro Porto de Barros, Eduardo Porto de Barros e Carlos Porto de Barros.

Dr. Pedro Afonso de Medeiros
Nasceu em Canhotinho, a 1º de março de 1895. Advogado e um dos responsáveis pelo desenvolvimento da cidade de Palmares, chegando a ser eleito prefeito daquele Município, no ano de 1926.



Costa Porto

(José Antônio da Costa Porto)

Nasceu em Canhotinho, no dia 13 de junho de 1909; filho do Capitão José Vitorino da Costa Gomes (Capitão Cazeca).
Foi um advogado, jornalista, historiador e político brasileiro.
Formação: Teologia e Direito Canônico - Seminário de Olinda; Ciências Jurídicas e Sociais – Faculdade de Direito do Recife.
Atividades docentes: História da Filosofia e da Literatura; Direito Administrativo; Direito Romano; Teoria Geral do Estado.
Cargos públicos: Promotor Público de Pernmbuco; Diretor do Departamento de Assistência ao Cooperativismo de Pernambuco; Presidente do Banco do Nordeste do Brasil; Presidente do Banco de Desenvolvimento do Estado de Pernambuco – BANDEPE; Assessor da Associação Comercial de Pernambuco; Membro do Conselho técnico do Instituto Brasileiro de Reforma Agrária – IBRA; Procurador geral do Instituto Brasileiro do Café – IBC; Oficial de gabinete da Secretaria de Agricultura de Pernambuco; Secretário da Prefeitura do Recife; Diretor do Departamento de Assistência às Cooperativas do Estado de Pernambuco.
Atividades como jornalista: Redator do Jornal do Commercio; Redator do Jornal Pequeno; Redator da Folha da Manhã; Redator chefe e Diretor do Diario de Pernambuco; Diretor da TV Universitário, da UFPE.
Atividades literárias: Membro da Academia Pernambucana de Letras (Cadeira 5, eleito em 1954); Membro do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano.
Livros publicados: O açúcar num documento colonial; Duarte Coelho; Estudo sobre o sistema sesmarial; Formação territorial do Brasil; Marquês de Olinda e seu tempo; O pastoreio na formação do Nordeste; Pequena história da Restauração Pernambucana; Pinheiro Machado e seu tempo; O sistema sesmarial no Brasil; Os tempos de Barbosa Lima; Os tempos de Dantas Barreto; Os tempos de Duarte Coelho; Os tempos de Lima Cavalcanti; Os tempos da Praieira; Os tempos de Rosa e Silva; Os tempos da República Velha; Nos tempos do visitador; CANHOTINHO-Notas sobre suas Origens e Evolução Política.
Atividades políticas: Deputado Federal por Pernambuco – 1946-1950; Constituinte de 1946; Ministro da Agricultura no governo Café Filho, de 31 de agosto de 194 a 3 de maio de 1955. Na Assembléia Constituinte, apresentou uma emenda, dando aos Estados o direito de legislar supletivamente sobre o cooperativismo, e defendeu a denominação de Língua Portuguesa ao idioma falado no Brasil.
EVANDRO GUEIROS LEITE
O Ministro Evandro Gueiros Leite nasceu em Canhotinho - PE, em 7 de novembro de 1920, filho de José Ferreira Leite e Amélia Gueiros. Casou-se com Luci Gueiros Leite, tendo dois filhos: Gustavo Alberto e Suzana.
Formação Acadêmica: Fez o curso primário no Grupo Escolar Manoel Borba em Recife e o colegial no Colégio Oswaldo Cruz da mesma cidade, além de ter cursado o pré-jurídico no Ginásio Pernambucano. No curso ginasial, a partir do exame de admissão, obteve todas as premiações. Após o vestibular, ingressou na Faculdade de Direito do Recife, onde obteve o prêmio por colocação exemplar, obtida entre os três primeiros colocados.
Atividades Profissionais: Advogado militante no foro da cidade do Recife, de 1947 até 1952, onde trabalhou juntamente com os Drs. Nehemias Gueiros e Esdras Gueiros. De 1952 até 1967 advogou nos auditórios do Rio de Janeiro, antigo Estado da Guanabara, como membro do escritório de Nehemias Gueiros. Ex-Professor Catedrático de Direito Judiciário Civil, da Faculdade Brasileira de Ciências Jurídicas e Ex-Professor de Prática Forense da mesma Escola. Ex-Professor de Direito Privado Comparado e de Direito Público Especializado, do Curso de Doutorado, da Faculdade de Direito da Universidade do Rio de Janeiro. Foi Livre-Docente da Cadeira de Direito Judiciário Civil, da UERJ e Ex-Professor Catedrático Interino de Direito Judiciário Civil da mesma Faculdade, bem como Professor titular da Cadeira de Direito Processual Civil, das Faculdades Integradas Bennett. Juiz Federal de 1967 até 1978, Seção Judiciária do Rio de Janeiro, onde exerceu, além de atividades judicantes, as de Diretor do Foro e Corregedor dos Serviços Auxiliares, por mais de um período, tendo instalado a Seção. Também fez parte do Tribunal Regional Eleitoral. Nomeado Ministro do TFR a 6 de dezembro de 1977, pelo Presidente Ernesto Geisel, em conseqüência ao aumento do número de membros da Corte, de 13 para 19, tomou posse no dia 19 de dezembro do mesmo ano. Iniciou as suas atividades como membro da antiga 4ª Turma. Fez parte do Conselho de Administração e é membro, também, do Conselho da Justiça Federal. De suas decisões no Tribunal, salienta-se entre outras, a que foi proferida na AC nº 40.405/SP, publicada no DJU de 2.4.80, pág. 2008, em que se assentou que a viúva pensionista previdenciária que se recasa não perde o direito à pensão, servindo o acórdão respectivo como justificação de projeto de lei apresentado na Câmara dos Deputados visando à alteração do art. 39, letra b, da lei nº 3.807/60. Compôs a comissão de Adequação do Anteprojeto Buzaid à Lei nº 4.215/63. Fez parte do Diretório Acadêmico. Integrou o Tribunal Superior Eleitoral como Juiz Substituto em 10 de fevereiro de 1981, eleito em sessão do TFR em 17 de outubro de 1981. Em sessão do mesmo Tribunal, de 24 de setembro de 1981, foi eleito Juiz Efetivo do TSE, empossado na 62ª sessão, de 6 de outubro de 1981. Eleito no TSE para o cargo de Corregedor-Geral em 1º de setembro de 1983, foi empossado na 61ª sessão, em 6 de setembro de 1983. Teve sua despedida em 6 de outubro de 1993, na 72ª sessão do TSE.
Congressos, Conferências e Palestras: Convidado Especial do Instituto Brasileiro de Direito Judiciário Civil, da Faculdade de São Paulo, ao congresso de Direito Processual Civil, realizado em 1965, Campos do Jordão/SP.
Títulos Honoríficos e Homenagens: Ordem do Mérito Jurídico Militar (distinção), Superior Tribunal Militar; Ordem do Mérito Cel. Assunção, Polícia Militar do Estado da Guanabara; Medalha Comemorativa do 20º Aniversário de Fundação da Faculdade de Direito de Caruaru; Distintivo das Faculdades Integradas Bennett (B de Ouro), como Professor Fundador; Medalha do Mérito Cultural de Pernambuco.
Participação em Instituições Jurídicas: Membro do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, como representante da seção de Pernambuco, de 1963 a 1966, com mandato sucessivamente renovado; Membro do Instituto dos Advogados Brasileiros, no mesmo período, continuando, após o seu ingresso na Magistratura, como membro honoris causa da mesma instituição; Membro da Associação do Ministério Público do Brasil; Membro da Associação dos Magistrados Brasileiros; Membro da Associação dos Magistrados Federais.
Bibliografia: Colaborou na revista Cadernos Acadêmicos, onde publicou trabalhos de doutrina; Sugestões, Emendas e modificações parciais ao Anteprojeto do Código de Processo Civil, de autoria do Prof. Alfredo Buzaid, quanto aos artigos 172/291; Colaborador do Repertório Enciclopédico do Direito Brasileiro; Ex-Diretor e colaborador da Revista de Direito (Editora Freitas Bastos); Autor da obra de pesquisa jurídica científica denominada "Nível de Delinqüência Infantil na Cidade de Recife"; Autor do trabalho de doutrina denominada "A Lei Judiciária no Tempo"; Autor do trabalho científico denominado "Acumulação de Cargos Técnico e Magistério"; Autor de estudo jurídico sobre Oposição; Autor de programas de ensino, pareceres diversos, votos e acórdãos, em assuntos e processos levados a exame pelo Conselho Federal da OAB, no seu Pleno e na 1ª Câmara; Autor de trabalhos jurídicos forenses, resultantes da sua atividade como advogado; Autor de trabalho publicado na Revista da OAB/DF, nº 9/1980, pág. 91, sob o título Juiz Natural (voto de julgamento); Autor da tese de concurso para Docente-Livre da UBERJ, da cadeira de Direito Processual Civil: "Conflitos Intercontextuais de Processo - Prevalência das Normas Processuais Genéricas".












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Eraldo Gueiros Leite


- Nasceu no dia 18 de janeiro de 1912, na cidade de Canhotinho, Pernambuco, filho de José Ferreira Leite e de Amélia Gueiros Leite.
Quando os filhos do senhor José Leite atingiram a idade escolar para freqüentar o curso ginasial, ele comprou uma casa no Recife, no bairro do Derby e ali fixou residência. Assim, aos 12 anos, Eraldo Gueiros cursou o secundário no Ginásio Pernambucano e o preparatório no Ateneu Pernambucano e no Colégio Pedro Augusto. Em 1931, ingressou na Faculdade de Direito do Recife e bacharelou-se em 1935.
Exerceu a profissão de advogado em Canhotinho, aos 23 anos. No período de 1935 a 1937, foi promotor público na comarca de Águas Belas; advogado do Instituto do Café de Pernambuco; chefe do Departamento Jurídico da Pernambuco Tramways (reassumiu a chefia no período de 1943/64), empresa canadense que prestava serviços de luz e força no Recife, e adjunto de promotor público à Justiça Militar. Em 1941, foi nomeado substituto interino da promotoria de 3ª categoria da Justiça Militar. Por dois anos, 1942/43, serviu junto ao Conselho de Justiça Militar no destacamento misto instalado na Ilha de Fernando de Noronha, designado pelo então Ministro da Guerra, Eurico Gaspar Dutra.
Casou-se com Olga Monteiro Leite e com ela teve cinco filhos. Depois da morte de Olga, contraiu segundas núpcias com a Procuradora da Justiça Militar, Marly Vale Monteiro, com quem teve uma filha.
Em quatro governos militares ocupou importantes funções. No governo do general Eurico Gaspar Dutra (1946-1951), após concurso do Superior Tribunal Militar, foi promotor da Auditoria da 7ª Região, no Recife; no do Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco (1964-1967), foi Procurador-geral da Justiça Militar, no Rio de Janeiro; no do Marechal Artur da Costa e Silva (1967-1969), foi nomeado e assumiu como Ministro do Supremo Tribunal Militar; e no do General Emílio Garrastazu Médici (1969-1974) foi indicado pela Aliança Renovadora Nacional (Arena) para governador de Pernambuco e eleito pela Assembléia Legislativa em 1970. Tomou posse em 1971 e concluiu seu mandato em março de 1975.
Como governador, realizou diversas obras como: construção da barragem de Tapacurá e de barragens, açudes e poços no sertão; um grande aqueduto para o transporte de água da represa de Tapacurá para o Recife; apoio à cultura pernambucana, com a restauração e preservação de logradouros e edifícios antigos, como a antiga penitenciária do Recife, transformada em Casa da Cultura; interiorização de penitenciárias; eletrificação rural; projetos de turismo, como a construção da cidade-teatro Nova Jerusalém, onde é encenada anualmente o drama da Paixão de Cristo; dinamização do programa educacional do Estado, dando ênfase ao treinamento da mão-de-obra especializada; auxílio às atividades econômicas, como a mineração e a agropecuária, bem como a criação de módulos industriais e ampliação dos serviços da Secretaria da Saúde.
No ano de 1983, Eraldo Gueiros Leite faleceu, no Hospital Santa Joana, no Recife, vítima de complicações respiratórias decorrentes de uma pneumonia.









Beatriz Lyra

Beatriz Lyra Nov 1, '06 1:42 PM
for everyone

Beatriz Alcina de Lyra Andrade nasceu em Canhotinho (PE).

Participou de novelas como "A Moreninha" (1975), "Escrava Isaura" (1976), "À Sombra dos Laranjais" (1977), "Marina" (1980), "Baila Comigo" (1981), "Brilhante" (1981), "Elas por Elas" (1982), "Sol de Verão" (1982), "Amor com Amor Se Paga" (1984), "Novo Amor" (1986), "Mandala" (1987), "O Dono do Mundo" (1991), "Felicidade" (1991), "História de Amor" (1995), "Por Amor" (1997), "Laços de Família" (2000) e "Mulheres Apaixonadas" (2003).

Na TV, ainda participou de produções como "Ciranda, Cirandinha" (1978) e "Você Decide" (1992-1999).

No cinema, Beatriz Lyra atuou em "Lua-de-Mel e Amendoim" (1971), "Este Rio Muito Louco" (1977) e "J.J.J., O Amigo do Super-Homem" (1978),

É considerada uma das atrizes preferidas do autor Manoel Carlos, de quem atuou em nove novelas.

Em 2004, Beatriz Lyra fez uma participação especial em "Senhora do Destino", no papel de uma enfermeira.



ADALGISA CAVALCANTI




ADALGISA CAVALCANTI
Foi comunista a primeira deputada estadual de Pernambuco Nascida em Canhotinho - PE, em 28 de julho de 1905, filha de pequenos criadores e proprietários de terra. Como a mãe houvesse falecido, aos 11 meses ela é adotada pelos tios, com os quais passa a residir. O tio, plantador, criador e funcionário público, anti-religioso como a esposa, era político e, conforme nos diz Adalgisa, acompanhava sempre o Governo, embora simpatizasse com a Oposição, coisa que escondia, evidentemente.Em 1934, teve os primeiros contatos com a literatura marxista, que, conforme confessa, era para ela de difícil compreensão. Só havia feito o curso primário, mas o Partido a instara a estudar um pouco mais, e durante alguns meses ela foi ajudada nesse particular por um professor, amigo. Perseguida por suas idéias e por seu trabalho junto ao Partido, ela foi presa pela primeira vez em 1936. Respondeu a processo, foi condenada, passou quatro meses na Colônia Penal do Bom Pastor. Ao sair dali, viveu na clandestinidade, até a legalização do Partido, com o fim do Estado Novo. Passa então a integrar o Comando do Diretório dos Comunistas em Pernambuco e se torna sua candidata preferencial. Em junho de 1954 ela confessa ter sido presa nove vezes. Em nenhuma dessas prisões sofreu tortura ou espancamento, como acontecia com outros membros do Partido, mas somente "provocações e ofensas morais", às quais respondia à altura, como confessa. Ao todo, segundo testemunho de sua sobrinha, por vinte vezes Adalgisa sofreu a humilhação da prisão. Adalgisa que se casou em 1922, que nunca teve filhos, tornou-se deputada em 1947: teve 2.298 votos, superando assim vários candidatos de outros partidos influentes. Adalgisa Rodrigues Cavalcanti foi uma parlamentar atuante. Ao todo, Adalgisa Cavalcanti esteve presa durante vinte períodos, segundo afirmou na sessão da Assembléia que a homenageou, no dia 15 de setembro de 1997, sua sobrinha, Luciene de Freitas Brito



POETA ZETO



José Antonio do Nascimento nasceu em Canhotinho, Pernambuco, em 1956 e encantou-se em Recife em 2002. Músico e poeta declamador que viveu no Recife dos 19 aos 29 anos. Mudou-se em 1986 para São José do Egito, Sertão do Pajeú, para viver o amor com a cantora e poeta Bia Marinho, filha do poeta Lourival Batista e com quem teve dois filhos: o poeta Antonio Marinho do Nascimento e o músico Miguel Marinho. Zeto tinha formação musical e literária urbana. Sertaniou sua poesia após viver no berço da poesia popular e aprendeu suas regras após receber de presente do poeta Ésio Rafael, a Cartilha do poeta Bráulio Tavares. Presença marcante nos congressos de violeiros e eventos culturais da década de 80 e 90, participando ora como declamador e músico, ora como jurado. Zeto acordou a glosa em São José e puxava cantorias e pés-de-parede para reavivar o costume das pelejas fora dos congressos de cantadores. Cantava todos os sábados com o violeiro Zé Catota e vivia em conversas de versos com os poetas da região do Pajeú.